Trata-se
de um modelo com veia futurista, embora não seja o primogénito híbrido plug-in
da coleção, visto que esse feito cabe ao modelo SF90 Stradale. Ainda
assim, é uma estreia da marca, se contarmos com a componente da eletrificação. A
vertente tradicional da Ferrari tentará sempre invocar a combustão interna, mas
a evolução impõe-se no caminho, o que obriga à sua readaptação na construção de
novos modelos. E, de facto, o 296 GTB é uma unidade quase feita do zero.
O ângulo entre as bancadas de cilindros, de 120º, é mais aberto, quase flat.
Os turbos são reforçados para que o rotor gire até 180.000 rotações por
minuto, tendo 24% de eficiência. E, para uma experiência intensa, o carro
possui ainda os quatro modos de condução – eDrive, Hybrid, Qualify
e Performance.