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Cosmética

Indústria cosmética aposta na tecnologia. Já sentiu um «cheiro digital»?  

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Há muito que se sabe que o olfato é o sentido mais ligado à memória e às emoções. Ou seja, perfumes e aromas despertam rapidamente os nossos sentidos para lembranças, por mais antigas que sejam. Mas o olfato ainda tem muito por descobrir. E nesta pandemia, quando não podíamos sair de casa, a experiência de comprar perfumes tornou-se, no mínimo, um desafio. Sendo assim, criar mecanismos como o «cheiro digital» passou a ser um objetivo da indústria de cosméticos e beleza.
Assim, imagine conseguir levar os aromas para o mundo virtual sem necessitar de gastar papel em amostras. A Noar, uma startup brasileira, do grupo Wheatonfoi (líder no mercado de frascos de vidro), foi a primeira a alcançar a proeza de proporcionar «cheiros digitais». A empresa revolucionou o mercado com uma tecnologia que dispara um odor seco, sem gotículas, através de um dispositivo eletrónico. A tecnologia do «cheiro digital» permite que o cliente experimente os perfumes sem a necessidade de os borrifar na pele, nem de tirar a máscara, o que se tornou uma vantagem em tempos de COVID-19. E o sistema vai ganhar outras utilidades. Isso porque a Noar planeia usar o equipamento e também criar softwares específicos para a área da Medicina. Então, o tablet poderá ser usado, por exemplo, para testar o olfato das pessoas e ajudar na recuperação de pacientes infetados com SARS-CoV-2.
T. Redação
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