Villas&Golfe Angola
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Somos o banco que mais cresceu no crédito ao setor primário

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Presidente da Comissão Executiva do Banco BIC

Hugo Teles
Angola tem um potencial agrícola, como nenhum país da África Austral tem. Estima-se que, em 35 milhões de hectares classificáveis de terras aráveis, apenas 6 milhões estejam a ser explorados pelo sector agropecuário. A maior rede de recursos hídricos está em Angola. Contudo, mais de metade das necessidades alimentares da população é importada. 
O BIC é o banco que mais crédito concede aos setores produtivos da economia nacional. Somos, presentemente, líderes de mercado. Em 2022, financiámos a economia real em mais de 50 mil milhões de kwanzas nos 24 dos 30 projetos apresentados. Poderia ter sido muito mais, se mais projetos houvesse. Os setores agropecuário, da indústria, das pescas e da mineração são as nossas prioridades.
O incremento da produção nacional, tão necessária para sairmos da dependência das importações, está a ser apoiado pelo Estado com a criação do programa PLANAGRÃO, mas o mercado está muito burocratizado no escoamento dos produtos de cultivo e da pecuária, na mecanização das terras, na aquisição de matérias-primas como adubos, fertilizantes, redes de transporte e de conservação de frio ineficientes.
A população angolana está a crescer ao ritmo de 800 mil pessoas/ano e as reservas alimentares não acompanham este crescimento. A agricultura e a pecuária são o futuro do bem-estar alimentar das populações.
O Banco BIC acredita que a prosperidade está na produção nacional e procura reforçar a capacidade dos produtores nacionais que apresentem projetos estruturados e viáveis. Esta estratégia BIC está para ficar, porque o banco acredita no FUTURO de Angola.