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Angola Positiva
Matilde Guebe
![Ricardo Marfim dos Santos](/fotos/portfolio/594x594_56045366764c79d8778501.jpg)
A Responsabilidade Social como Modelo de Negócio
Ricardo Marfim dos Santos
Angola Positiva
Matilde Guebe
Administradora Ensa
![Matilde Guebe](/fotos/portfolio/594x594_208076468264c79b7459d20.jpg)
Empreendedorismo. Palavra complexa. Rima com positivismo, mas também com amadorismo. Atrai esperança, mas também responsabilidade. Está na moda. Sempre esteve.
À semelhança do que se passa no mundo, todos os dias abrem novos negócios em Angola. Desculpem... deveria ter dito start-ups para um maior alinhamento com a modernidade.
São pequenos, médios e grandes esforços individuais e coletivos para criar um dia melhor, uma independência, uma ocupação. E uma preocupação. Uma kitanda, uma lavra, um distribuidor, uma refinaria. Já houve mais entusiasmo. Hoje nem tanto.
As estatísticas de todo o mundo mostram que muitos dos novos negócios estão condenados à partida. A gestão empresarial exige arte e engenho, para além de capacidade financeira e até de sorte. Ninguém nasce ensinado e temos o mau hábito de ensinar e aprender tarde estes assuntos.
Um grupo de jovens amigos fez algo de notável e bem-vindo em Angola. Chamam-lhe Clube Angolano de Investidores Anjos. Falam com gente. Muita gente. Tentam juntar muitos dos poucos recursos dessa gente para, no agregado, fazer mais.
Com a angariação (ou kixikila, como aqui melhor se diz), incubam, criam, compram, dinamizam e vendem vários negócios. São grossistas de start-ups, portanto. A meio caminho, também aconselham, motivam e educam empreendedores ou aprendizes disso.
Procuram arranjar massa-crítica para arranjar a massa com que a economia se move. Ampliam aquilo que cada um pouco tem para, com o conjunto, fazer mais e mais longe. E os verdadeiros motores só são três: amizade, confiança e a vontade de fazer uma Angola melhor.
Tudo isto nas suas horas vagas.
Um bem-haja para estes jovens amigos. Um bem-haja para todos os que, todos os dias, acordam e saem à rua com novas ideias para construir uma Angola positiva.
À semelhança do que se passa no mundo, todos os dias abrem novos negócios em Angola. Desculpem... deveria ter dito start-ups para um maior alinhamento com a modernidade.
São pequenos, médios e grandes esforços individuais e coletivos para criar um dia melhor, uma independência, uma ocupação. E uma preocupação. Uma kitanda, uma lavra, um distribuidor, uma refinaria. Já houve mais entusiasmo. Hoje nem tanto.
As estatísticas de todo o mundo mostram que muitos dos novos negócios estão condenados à partida. A gestão empresarial exige arte e engenho, para além de capacidade financeira e até de sorte. Ninguém nasce ensinado e temos o mau hábito de ensinar e aprender tarde estes assuntos.
Um grupo de jovens amigos fez algo de notável e bem-vindo em Angola. Chamam-lhe Clube Angolano de Investidores Anjos. Falam com gente. Muita gente. Tentam juntar muitos dos poucos recursos dessa gente para, no agregado, fazer mais.
Com a angariação (ou kixikila, como aqui melhor se diz), incubam, criam, compram, dinamizam e vendem vários negócios. São grossistas de start-ups, portanto. A meio caminho, também aconselham, motivam e educam empreendedores ou aprendizes disso.
Procuram arranjar massa-crítica para arranjar a massa com que a economia se move. Ampliam aquilo que cada um pouco tem para, com o conjunto, fazer mais e mais longe. E os verdadeiros motores só são três: amizade, confiança e a vontade de fazer uma Angola melhor.
Tudo isto nas suas horas vagas.
Um bem-haja para estes jovens amigos. Um bem-haja para todos os que, todos os dias, acordam e saem à rua com novas ideias para construir uma Angola positiva.